O primeiro, Jornalismo, linguagem e identidade, mediado pelo meu querido ex-professor de prática de jornal, Ailton Cequeira, trouxe pro público o trabalho da pesquisadora Edienari dos Anjos sobre análise de discurso do apresentador do Jornal do Piauí, Amadeu Campos.
"Tá errado!" "Há, num vai não!" "Isso é uma falta de absurdo!" "É uma
lástima..."
A primeira fala foi do David, que pesquisou a relação dos quadrinhos com a internet através de um estudo em cima do site Universo HQ. O maior questionamento foi se a linguagem dos quadrinhos na internet é uma nova e híbrida comunicação ou se a internet é só uma mudança de suporte. Ele considera que existe um potencial pouco explorado ainda em relação a essa convergência midiática.
Quando o assunto é quadrinhos e cinema, a aproximação é inquestionável, a começar pela necessidade de um filme apresentar um storyboard antes das gravações. Mas a pesquisa de Bernado Aurélio, ainda em andamento e cuja formação é em artes, percebeu aproximações não só na questão dos enquadramentos, como também na forma particular de criar critérios de edição.
O assunto propriamente dito da palestra ficou a cargo de Lucas Lins, que foi orientado pela própria Anna Kelma em sua pesquisa sobre a obra de Joe Sacco, autor do premiado Palestina e tantas outras obras que trabalham o jornalismo subjetivo, no sentido mais "gonzo" e crítico do termo.
O porém deste bate-papo mais jornalístico que literário foi a presença somente de estudantes da Santo Agostinho de Comunicação, em sua maioria...e também a pouca valorização do segundo tema, apesar de todo esforço em despreconceituar os quadrinhos.
Ludmila Monteiro esperou o bate-papo literário terminar pra ir atrás de sua própria pesquisa sobre jornalismo e quadrinhos com a prof. Anna Kelma.
>>>para entrar em contato com a pesquisa de Edienari dos
Anjos: edianaridosanjos@hotmail.com
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